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Consideração dos auxílios corporativos por 97% dos trabalhadores ao avaliar propostas de emprego.

De acordo com a recente pesquisa de benefícios da Robert Half, as empresas estão enfrentando um desafio crescente em atrair e reter profissionais qualificados, levando 40% delas a realizar mudanças em seus pacotes de incentivos ao longo do último ano.

O estudo aponta que tanto as empresas quanto os profissionais têm mostrado uma certa convergência em suas expectativas, com uma avaliação média de sete pontos para os benefícios oferecidos.

Os benefícios têm se tornado um diferencial estratégico, de acordo com Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half para a América do Sul. Eles não apenas impulsionam o engajamento dos colaboradores, mas também fortalecem a marca empregadora, tornando-se um fator importante na competição pelos melhores talentos do mercado.

A pesquisa revela que a grande maioria dos profissionais empregados (97%) considera os auxílios corporativos na decisão de aceitar ou não uma proposta de emprego. Caso benefícios considerados importantes não sejam oferecidos, 51% dos profissionais buscariam negociar um salário mais alto. Entre os desempregados, 93% avaliam os incentivos antes de aceitar uma oferta, e 43% deles negociariam o salário com base nos benefícios oferecidos.

Mantovani destaca que, considerando o cenário pós-pandêmico, os profissionais valorizam aspectos que vão além dos altos salários. Um pacote de benefícios abrangente, que inclua programas de bem-estar e desenvolvimento, é fundamental para promover a felicidade dos colaboradores, e essa felicidade é um fator decisivo para que profissionais talentosos escolham permanecer no mercado.

Embora muitas empresas tenham promovido alterações em seus benefícios no último ano, por vezes esses benefícios não correspondem às expectativas dos colaboradores. A pesquisa mostra que 63% dos profissionais estão satisfeitos com os benefícios atuais, um aumento de 8 pontos percentuais em relação ao estudo anterior realizado no mesmo período do ano passado.

Apesar de 74% dos profissionais ainda desejarem mudanças nos benefícios, o que representa uma diminuição de 3 pontos percentuais, essa alta porcentagem indica que a adaptação das empresas está sendo percebida. Em um contexto de trabalho híbrido, sugere-se que as empresas estabeleçam canais de comunicação claros e objetivos para que os colaboradores compartilhem suas experiências, contribuindo para um ambiente de trabalho mais harmonioso.

A pesquisa mais recente da Robert Half revela que cerca de 40% das empresas fizeram ajustes em seus pacotes de incentivos ao longo do último ano, em resposta ao crescente desafio de atrair e reter profissionais qualificados.

O estudo destaca que tanto as empresas quanto os profissionais estão convergindo em suas expectativas, com uma avaliação média de sete pontos para os benefícios oferecidos.

Os benefícios estão sendo percebidos como um diferencial estratégico. Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half para a América do Sul, observa que esses benefícios não apenas aumentam o engajamento dos colaboradores, mas também fortalecem a marca empregadora, tornando-se uma vantagem competitiva na luta pelos melhores talentos no mercado.

A pesquisa revela que a grande maioria dos profissionais empregados (97%) considera os auxílios corporativos ao avaliar propostas de emprego. Dentre eles, 51% afirmam que, se benefícios importantes não forem oferecidos, buscarão negociar um salário mais alto. No caso dos desempregados, 93% avaliam os incentivos antes de aceitar uma oferta, e 43% deles estão dispostos a negociar o salário com base nos benefícios oferecidos.

Mantovani ressalta que, considerando o cenário pós-pandêmico, os profissionais valorizam aspectos para além dos altos salários. Um pacote de benefícios abrangente, que inclua programas de bem-estar e desenvolvimento, é crucial para promover a satisfação dos colaboradores, sendo a felicidade um fator-chave para que profissionais talentosos optem por permanecer no mercado.

Embora muitas empresas tenham feito ajustes em seus benefícios no último ano, nem sempre esses benefícios atendem às expectativas dos colaboradores. A pesquisa mostra que 63% dos profissionais estão satisfeitos com os benefícios atuais, representando um aumento de 8 pontos percentuais em relação ao estudo anterior, realizado no mesmo período do ano passado.

Apesar de 74% dos profissionais ainda desejarem mudanças nos benefícios, representando uma diminuição de 3 pontos percentuais, essa alta porcentagem indica que as empresas estão se adaptando. Em um contexto de trabalho híbrido, sugere-se que as empresas estabeleçam canais de comunicação claros e objetivos para que os colaboradores compartilhem suas experiências, contribuindo para um ambiente de trabalho mais harmonioso.

Segundo a pesquisa mais recente da Robert Half, 40% das empresas fizeram ajustes em seus pacotes de incentivos no último ano, enfrentando o desafio contínuo de atrair e manter profissionais qualificados.

O estudo destaca que há uma certa convergência de expectativas entre as empresas e os profissionais, com uma avaliação média de sete pontos para os benefícios oferecidos.

Os benefícios estão sendo considerados um diferencial estratégico, como aponta Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half para a América do Sul. Eles não apenas aumentam o engajamento dos colaboradores, mas também fortalecem a marca empregadora, tornando-se um fator de destaque na competição pelos melhores talentos no mercado.

A pesquisa mostra que a grande maioria dos profissionais empregados (97%) considera os auxílios corporativos na decisão de aceitar ou não uma oferta de emprego. Entre eles, 51% afirmaram que, caso benefícios importantes não sejam oferecidos, buscariam negociar um salário mais alto. Já entre os desempregados, 93% avaliam os incentivos antes de aceitar uma oferta, e 43% deles estariam dispostos a negociar um salário melhor com base nos benefícios oferecidos.

Mantovani destaca que, especialmente considerando o cenário pós-pandêmico, os profissionais valorizam aspectos para além de altos salários. Um pacote de benefícios abrangente, incluindo programas de bem-estar e desenvolvimento, é fundamental para promover a satisfação dos colaboradores, sendo a felicidade um fator-chave para que profissionais talentosos escolham permanecer no mercado.

Embora muitas empresas tenham feito ajustes em seus benefícios no último ano, por vezes esses benefícios não atendem às expectativas dos colaboradores. A pesquisa mostra que 63% dos profissionais estão satisfeitos com os benefícios atuais, representando um aumento de 8 pontos percentuais em relação ao estudo anterior realizado no mesmo período do ano passado.

Apesar de 74% dos profissionais ainda desejarem mudanças nos benefícios, o que representa uma diminuição de 3 pontos percentuais, essa alta porcentagem indica que a adaptação das empresas está sendo percebida. Em um contexto de trabalho híbrido, é sugerido que as empresas estabeleçam canais de comunicação claros e objetivos para que os colaboradores compartilhem suas experiências, contribuindo para um ambiente de trabalho mais harmonioso.

Devido à instabilidade no mercado de trabalho, tem havido mudanças no ranking de benefícios oferecidos por empresas.

O vale-transporte, apesar de ser um benefício previsto em lei, está em quinto lugar na lista de incentivos mais comuns, mas apenas 7% dos profissionais o consideram importante. Isso destaca o impacto das transformações nos modelos de trabalho flexíveis.

Um exemplo é o auxílio-estudo, que está na sétima posição entre os benefícios valorizados pelos profissionais, mas não figura entre os 10 mais oferecidos pelas empresas. Ainda assim, 28% das empresas afirmam oferecer esse benefício.

É notável que muitos benefícios estejam alinhados com o retorno de algumas empresas ao modelo de trabalho 100% presencial ou a modelos híbridos mais tradicionais, com três a quatro dias de trabalho no escritório. Esse movimento pode explicar a maior relevância de benefícios como estacionamento, auxílio-combustível e carro para uso profissional e particular, que não eram tão proeminentes em edições anteriores.

Outros aspectos do estudo revelam que o vale-alimentação é mais valorizado pelos profissionais do que pelas empresas, apesar de ser um benefício tradicional. Por outro lado, o aporte na previdência privada, desejado por 33% dos colaboradores, é oferecido por apenas 22% das companhias pesquisadas.

A valorização das cestas flexíveis, experimentada pelos profissionais durante a pandemia, continuará após o seu término. Mesmo que apenas 12% dos profissionais possam atualmente escolher os benefícios que melhor se adequam às suas situações, 81% expressam o desejo de ter essa opção.

Surge uma pergunta ao analisar os resultados: será que “a grama do vizinho é sempre mais verde”? Enquanto 33% dos recrutadores acreditam que suas empresas oferecem benefícios superiores aos de outras do mesmo setor, curiosamente, a opinião dos profissionais é diferente, com 48% sentindo que outras empresas do mesmo segmento proporcionam incentivos mais atrativos. Esse contraste de perspectivas ressalta a importância de uma análise cuidadosa das estratégias de benefícios adotadas pelas empresas, mostrando que a percepção dos colaboradores pode diferir das impressões dos recrutadores.

A pesquisa Benefícios 2023 envolveu a participação de 1.161 profissionais divididos em três grupos, cada um com 387 pessoas – tomadores de decisão nas empresas, profissionais empregados e profissionais desempregados. As respostas foram coletadas online entre 3 e 31 de maio deste ano.

Fonte: Contábeis